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]]>Quando lemos sobre o povo hebreu, liderado por Moisés para fora do Egito, observamos o cuidado, o zelo e a proteção do Senhor em cada etapa da peregrinação. Deus, como um Pai amoroso, deu ao Seu povo a lei, um nome e uma identidade, selando uma aliança eterna com eles.
Ainda assim, em sua insatisfação, o povo pediu a Samuel que lhes desse um rei humano. Eles desejavam ser como as nações pagãs, com um governante visível para liderá-los. Esse pedido marcou uma rejeição à autoridade direta do Senhor.
A história que se segue, nos livros históricos da Bíblia, revela como rei após rei falhou em cumprir as expectativas de um governante justo e perfeito. A espera se tornou angustiante, e a promessa parecia impossível de ser cumprida. Séculos e gerações passaram, e o povo ainda aguardava pelo Ungido do Senhor, aquele que libertaria os cativos e anunciaria o ano aceitável do Senhor.
Então, em meio à expectativa e ao silêncio, brilhou uma luz em uma noite escura de Belém. Longe dos palácios e dos holofotes, o Rei dos reis nasceu em uma cidade improvável, em uma estalagem improvisada, para um casal inexperiente.
O Deus Eterno se aproximou de nós de uma maneira inimaginável — tão perto que pôde ser visto, ouvido e tocado. O Verbo que criou todas as coisas tornou-se um bebê. O Maravilhoso Conselheiro precisou aprender a falar. O Deus Forte tropeçou incontáveis vezes até aprender a andar. O Pai da Eternidade entrou em nossa história com uma data e hora de nascimento. O Príncipe da Paz precisou fugir para o Egito como refugiado.
Esses contrastes destacam a grandiosidade do Natal: o Regente da criação, o Governante do cosmos, o Rei de todo o universo, escolheu estar entre nós.
O nascimento de Jesus trouxe uma alegria que não poderia ser encontrada em outro lugar. O povo aflito pode sorrir novamente, e os corações desanimados podem voltar a se alegrar.
Não há outro Rei justo, santo e perfeito. Não há outro que governe com força e mansidão, que compreenda nossa dor e nos conduza com amor. Já não precisamos mais colocar nossas expectativas em homens, governos ou lideranças falhas. O nosso futuro e destino repousam nos ombros do único e verdadeiro Rei.
Neste Natal, celebremos não apenas o nascimento de um bebê, mas a chegada do Rei que sempre esperamos. Celebre o Reino de Deus e o privilégio de sermos governados pelo único Rei perfeito, Cristo.
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6)
Feliz Natal!
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]]>Tiago 4:8 nos lembra:
“Achegai-vos a Deus, e Ele se achegará a vós.”
Esse versículo não fala apenas de um convite pessoal, mas de um movimento coletivo. Deus deseja uma igreja que se aproxima Dele em oração, que se humilha, que busca Sua presença não só em momentos de necessidade, mas como estilo de vida.
Quando entendemos que a oração não é apenas sobre nossas próprias necessidades, mas sobre o clamor do corpo de Cristo, passamos a viver um cristianismo mais profundo, mais verdadeiro e mais alinhado com o coração de Deus.
O desafio para este ano é um só: que sejamos aqueles que se achegam a Deus em oração, sabendo que Ele se manifestará no meio de nós!
A igreja primitiva nos ensina que o cristianismo não é vivido isoladamente.
“Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.” Atos 2:42
As reuniões de oração são o lugar onde: Nosso ego é quebrado e aprendemos a carregar o fardo uns dos outros.
Nossa fé cresce ao ouvirmos testemunhos e clamarmos juntos.
A presença de Deus se manifesta de forma poderosa no meio do Seu povo.
A oração corporativa não é sobre minhas necessidades individuais, mas sobre a necessidade do corpo. Quando nos reunimos para orar, a dor do outro se torna nossa, e juntos apresentamos ao Senhor o clamor da igreja.
Tiago 4 nos lembra que devemos nos achegar ao Senhor de forma humilde e contrita. Muitas vezes, pensamos que Deus só nos ouvirá se estivermos espiritualmente “fortes”, mas a realidade é que Ele responde àqueles que vêm com um coração quebrantado.
“Humilhai-vos diante do Senhor, e Ele vos exaltará.” (Tiago 4:10)
Se há um desejo para nossas reuniões de oração, é que elas sejam marcadas por essa humildade. Que venhamos diante Dele não como “merecedores”, mas como pecadores necessitados, confiando que Sua graça nos sustenta.
Nos dias de hoje, há inúmeras formas de buscar crescimento espiritual: devocionais, cursos, livros, louvores, conferências e etc. Mas nada disso substitui o tempo no lugar da oração e na Palavra de Deus. Podemos consumir conteúdos cristãos sem nunca nos conectarmos verdadeiramente com Jesus.
A única coisa que realmente garante crescimento espiritual é: Tempo de Oração
Leitura das Escrituras
Não desperdice seu tempo! Sempre que entrar na Sala de Oração ou em qualquer reunião de oração, engaje-se totalmente. Ore com intencionalidade, medite no que está sendo cantado, conecte seu coração com Deus.
Esta não é uma corrida curta, mas uma longa jornada de constância. O chamado é para que cada um de nós se comprometa com o lugar da oração, fazendo desse momento algo santo e inegociável diante de Deus.
“No dia bom, estarei na oração. No dia difícil, também estarei aqui. No dia de grandes testemunhos, celebrarei. No dia das lutas, me refugiarei na presença do Senhor.”
Que este seja o ano que, como igreja, nos aproximemos corporativamente de Deus, cumprindo a promessa de Tiago 4:8:
“Achegai-vos a Deus, e Ele se achegará a vós.”
Que nossas reuniões de oração sejam o lugar onde Deus se sente bem-vindo e desejado. Que venhamos com um coração rasgado, buscando apenas mais da Sua presença.
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